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OS 10 TEXTOS mais lidos do Lilis em 1 ano!

  • Foto do escritor: Lilis | Linhas Livres
    Lilis | Linhas Livres
  • 16 de jan. de 2019
  • 3 min de leitura

Atualizado: 17 de jan. de 2019


Por Leila Gapy


Muita coisa acontece em um ano. Mas quantas datas verdadeiramente compõem uma história? Esse blogue foi publicado dia 5 de janeiro de 2018. Porém, começamos a desenhá-lo digitalmente em setembro de 2017. Mas um mês antes, em agosto, as fotos das 12 primeiras autoras já estavam prontas, assim como seus 24 textos sequenciais. Antes, porém, a ideia de cria-lo me habitou. Não lembro quando. Se 2016 ou 2015, quando comecei a dar aulas de escrita.


O blogue nasceu com 12 autoras e seus respectivos autoperfis. Na época havia várias abas de assuntos diversos no cabeçalho, mas as páginas estavam limpas, à espera de conteúdo. E elas foram sendo preenchidas ao longo de 56 semanas, os doze meses. Neste tempo, mais 18 autores chegaram, a equipe de colaboradores foi reforçada e alcançamos os 101 textos publicados. E escrevemos sobre tudo, histórias de vida, viagens, lugares bacanas, memórias e reflexões, psicologia e arte.


Ao todo já somamos 88.523 acessos (sem propaganda!). A média é de 800 acessos por texto. Num período em que pouco se escreve e menos ainda se lê, estamos na contramão. Somos resistência. Desse material todo produzido, elencamos os dez textos mais lidos:


1º) Helen Souza, autoperfil. Com 2.663 acessos! Neste texto de estreia, a assistente social conta sua jornada sinuosa em meio às descobertas e revoluções pessoais. A principal delas, a ancestralidade negra, responsável por seu ativismo social e político.


2º) Luiz Rodrigues, autoperfil. Com 2.412 acessos! Aqui, Luizinho, como é conhecido, conta sua trajetória de vida iniciada no interior do Paraná, passando pelo grande ABC, em São Paulo, e chegando a Sorocaba (SP) - onde fez vida e tornou-se radialista.


3º) Neoli Xavier, autoperfil. Com 2.132 acessos! Nas linhas soltas mas repletas de sinceridade, ela narra sua jornada com detalhes da infância, vivida na simplicidade rural e no motivo que a fez lutar pelos estudos desde muito cedo, quando passou a ser esteio da família.


4º) Marie Chervenkov, autoperfil. Com 1.785 acessos! Aqui ela conta a história da família, oriunda da Europa, e parte da sua infância vivida na fazenda. As lembranças do pai, contador de histórias, e a forma como tornou-se matriarca.


5º) Rancharia (PE), um lugarzinho para recordar. Com 1.584 acessos! No texto, Antonia Ribeiro, a Nenna, conta sobre o lugar onde a mãe nasceu e a levou para passear ainda na adolescência. Uma viagem de cheiros, gostos e paisagens.


6º) A palavra saudade não existe em inglês. Com 1.487 acessos! Nesta história, Maíra Alves conta como a viagem, feita por ela, sozinha, aos 13 anos de idade até o interior do Reino Unido, a transformou numa garota corajosa e sensível.


7º) A luz do pertencimento. Com 1.455 acessos! Aqui, eu (Leila Gapy), conto sobre como um rapaz e a cidade inteira de Mairinque (SP) conseguiram desmistificar a morte e fazer do cemitério local um lugar iluminado e visitado.


8º) Fotografia e autoconhecimento. Com 1.299 acessos! Nesta reflexão, Pâmela Ramos conta como a fotografia é capaz de alterar a percepção de mundo, empoderar e promover o autoconhecimento. O relato detalha o ponto de vista de várias mulheres!


9º) Eu e ELA, a endometriose. Com 1.245 acessos! Aqui, a jornalista Miriã Almeida relata sua jornada junto ao diagnóstico de uma doença que atinge boa parte das mulheres. O relato sensível e informativo propõe ao leitor uma reflexão em torno do sofrimento feminino.


10º) Ansiedade, uma visita indesejada. Com 1.210 acessos! Propondo uma reflexão profunda sobre o tema, Eduardo Lira narra, em primeira pessoa, um texto real e angustiante sobre como é sentir ansiedade.


O fato é que, mesmo com uma longa gestação, oficialmente, o Lilis tem um ano de vida. E apesar desse um ano ter sido enriquecedor, ainda assim, somos um bebê se comparados à idade humana. E assim nos sentimos. Porque temos a livre consciência de que há muito, mas muito sobre o que escrever, contar e falar. Sabemos que a jornada será sinuosa, pois o texto nasce no coração. Mas temos coragem de escrever e vamos prosseguir. Obrigada pela leitura parceira!


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Confira também, pela mesma autora:


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Leila Gapy

é jornalista por formação, encantadora de memórias por vocação e professora, sua nova paixão. Idealizadora deste blogue,  é especialista em Jornalismo Literário e mestre em Comunicação e Cultura. Pesquisa texto artístico seriado e ama ler histórias reais. Tem 37 anos, é casada com Alessandro e juntos têm uma filha, Catarina, sua inspiração. Foto: San Paiva | Fotopoesia


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